Gostava mesmo de te ter dado os parabéns de outra forma. Enquanto escrevia um simples sms, concluia, ainda antes de o enviar, que era frio, que não dizia nada, que aparentemente não levava nada e não te daria/diria mesmo nada.
Repetimos com frequência o mesmo erro: aquele de não dizermos/demonstrarmos em tempo útil o quanto gostamos, o quanto nos fazem falta, o quanto nos influênciam certas pessoas. Sejam elas parentes ou aderentes, aquelas de quem nos lembramos desde que somos gente ou as que vamos encontrando por aí, e ficam, connosco, sem saida.
Queiram, todas as entidades divinas, mais as que escrevinham os mapas do destino, mais as mayas e toda a bicharada dos signos, que, querendo eu como quero, ainda vá a tempo.