28 dezembro 2012

eu não fui

Presumo que, a romaria à santa zara tenha corrido muito bem. Eram 11 horas da manhã eu não consegui estacionamento no parque do maior shopping de Braga....
Senhoras, há quem vá ao shopping esporadicamente e em trabalho.

19 dezembro 2012

só porque não se consegue fazer melhor (já dizia o outro)

Conseguimos (nós criaturas desumanas) fazer muito mal uns aos outros. É preciso é saber parar. Ou não começar.
E eu aqui. Ela passa-me de raspão, mesmo que, com a devida distância e frieza que não é calculada. Aguardo pacientemente. Um fim.


 

18 dezembro 2012

ontem

 está tudo louco, dizia alguém na rádio, bem a propósito do caus que estava o trânsito no Porto. E eu apanhada no meio dele, parada mais precisamente.
Depois de uma hora e quinze, de puro aborrecimento a olhar para o estádio do dragão... e depois de ficar liberta a faixa da direita com saída para Campanhã/S. Roque e que aparentemente ninguém queria seguir, passa uma carro à velocidade possível, mas boa, para os restantes que estavam parados, com uma criatura com as mamas à mostra. Assim, sem mais nem menos, espeta o corpo do lado de fora da janela e tira a camisola e lá foi ela, até se perder de vista. Garanto que acordou meio mundo, afinal, até eu resolvi fazer pisca para a direita e ir em direcção a Campanhã... o que é certo é que me livrei da pasmaceira do pára arranca que não me levava a lado nenhum. Abençoado par de mamas, apesar de ligeiramente esverdeado e duvidoso, em relação ao género da criatura que as ostentava.

06 novembro 2012

previsões

O mesmo Gostar que faz Ficar. Deixa Ir.

06 julho 2012

Com bombons é chique. Com álcool ... é canja.


Numa daquelas grandes superfícies com o nome a acabar em Doce....





24 junho 2012

13 junho 2012

sms do dia

Onde podemos não ver o jogo?

29 maio 2012

terapia do riso

Bom ou mal sinal, não sei.

Passei metade do dia a rir-me como uma perdida, sem conseguir conter o riso quando deveria estar composta e decentemente séria, ria-me só porque entalei a mão de um colega no vidro do meu carro - o olhar dele e a mão que estava solta a pedirem para abrir o vidro foi algo imperdível.

Ri-me sozinha quando, já na hora de jantar, reparei que um dos ímanes, que deveria estar sossegadinho no meio da porta do frigorífico, afinal, tinha escorregado para a curva da mesma. Ali estava ele, um toureiro pançudo apanhado na curva.

E ri-me. Simplesmente.

24 maio 2012

o que somos

Nem sempre sinto o que me dizem.
Mas sinto, sinto tudo, o que me fazem.

05 março 2012

quem perder, ganha.



PS. Muito bom. Faz todo o sentido, ser por acaso.

13 janeiro 2012

bolos, bolinhos e cus redondinhos

Deixei de fumar há dois meses.
Um mês depois, comecei a sentir-me ligeiramente, para o muito, insuflada. E garanto que não troquei o tabaco por esteróides.

Entrei em dieta, vá, proibi-me de comer, apenas, doses massivas de hidratos de carbono em versão bolos, bolachas e bolinhos. Tipo, deixar de querer saber se, a última bolacha do pacote tem o mesmo sabor que a primeira. Tem, mas é ligeiramente mais enjoativa.

Hoje, e depois de tanta privação, sonhei com bolachas:.... eu ia roubar duas míseras bolachas ao meu armário... isto foi um sonho como quem diz.

02 janeiro 2012

impaciência

do teu silêncio que não se cala.

01 janeiro 2012

"Noches de Boda"


Que el maquillaje no apague tu risa,
Que el equipaje no lastre tus alas,
Que el calendario no venga con prisas,
Que el diccionario detenga las balas,
Que las persianas corrijan la aurora,
Que gane el quiero la guerra del puedo,
Que los que esperan no cuenten las horas,
Que los que matan se mueran de miedo.
Que el fin del mundo te pille bailando,
Que el escenario me tiña las canas,
Que nunca sepas ni cómo, ni cuándo,
Ni ciento volando, ni ayer ni mañana
Que el corazón no se pase de moda,
Que los otoños te doren la piel,
Que cada noche sea noche de bodas,
Que no se ponga la luna de miel.
Que todas las noches sean noches de boda,
Que todas las lunas sean lunas de miel.
Que las verdades no tengan complejos,
Que las mentiras parezcan mentira,
Que no te den la razón los espejos,
Que te aproveche mirar lo que miras.
Que no se ocupe de ti el desamparo,
Que cada cena sea tu última cena,
Que ser valiente no salga tan caro,
Que ser cobarde no valga la pena.
Que no te compren por menos de nada,
Que no te vendan amor sin espinas,
Que no te duerman con cuentos de hadas,
Que no te cierren el bar de la esquina.
Que el corazón no se pase de moda,
Que los otoños te doren la piel,
Que cada noche sea noche de bodas,
Que no se ponga la luna de miel.
Que todas las noches sean noches de boda,
Que todas las lunas sean lunas de miel

Juaquim Sabina
O dia começa deliciosamente calmo. Lá fora parece que está tudo dormente. Os domingos deveriam ser todos assim.
O ano novo começa tão bem.