25 fevereiro 2009

Do exagero



Se isto chegou a casa, é porque não perdi a cabeça.

18 fevereiro 2009

Sem cheiro

Vou ali, num instantinho, enfiar a cabeça na sanita para refrescar as ideias de merda.

Fetiche asiático

Nunca mostres o rabo a nenhum chinês.
Eles aproveitam qualquer buraco para abrir uma loja.

17 fevereiro 2009

dias

O nível de irritação aumenta.
A atenção diminui.
A intenção mantém-se. Não me vale de nada.
São dias.

12 fevereiro 2009

Um desafio

Respondo sim senhora, menina Hothothert, respeitando quase todas as regras:

a) linkar o blog que nos desafiou; Uma das meninas deste blog;
b) reproduzir as regras do desafio; (Fiz copy past, fácil).
c) contar seis coisas aleatórias sobre nós;

-Nunca saio de casa sem tomar o pequeno almoço acompanhado de uma bela chávena de café acabadinho de fazer;

-Sempre que tenho oportunidade descalço-me;

-Sou dotada de uma espécie de descoordenação/desorientação/trapalhice motora que me impede de praticar aeróbica ou dança. Às vezes vou contra portas fechadas. Aparentemente sou normal;

- Sou orgulhosamente transmontana;

- Durmo com quatro almofadas na cama, às vezes sete;

- Ando sempre com uma fita métrica na carteira.


d) indicar seis blogues para o desafio;

Ao senhores e senhoras que se seguem (descansem, nas regras não consta nenhuma daquelas pragas de 7 anos de azar ou coisa que o valha).

- À Guidósca (ela vai passar-se com este nome);
- Ao Luígi (para te entreteres);
- À Mlee (acho que já respondeste a um destes, tem paciência, cá vai outro);
- Ao Ave Rara (mas não em vias de extinção);
- À belíssima Min;


e) avisar os mesmos de que foram desafiados.

05 fevereiro 2009

Se ela não sabe!

A minha irmã diz que há algo de estranho com a disposição dos móveis do meu quarto.
"parece um quarto feng shui, só que ao contrário", diz ela, solene, ponderada e calmamente.
"E agora", digo eu.
"sei lá, não percebo nada de feng shui", diz ela, sábia e tranquilamente.

04 fevereiro 2009

Dos elogios *

É curiosa esta coisa dos elogios.
Lembro-me de ter lido algures que: "os elogios que mais vamos gostar de ouvir, que mais nos marcam, são aqueles que ninguém nos fez".
Ouvir elogios frequentes sobre a mesma coisa não terá o mesmo efeito, nem impacto, que um outro nunca feito e que, muito provavelmente, é consonante com a nossa opinião. Haveremos de pensar "ora aí está! Eu também acho! Ainda bem que alguém repara e não elogia o óbvio".

* Obrigada J.M.