29 maio 2012

terapia do riso

Bom ou mal sinal, não sei.

Passei metade do dia a rir-me como uma perdida, sem conseguir conter o riso quando deveria estar composta e decentemente séria, ria-me só porque entalei a mão de um colega no vidro do meu carro - o olhar dele e a mão que estava solta a pedirem para abrir o vidro foi algo imperdível.

Ri-me sozinha quando, já na hora de jantar, reparei que um dos ímanes, que deveria estar sossegadinho no meio da porta do frigorífico, afinal, tinha escorregado para a curva da mesma. Ali estava ele, um toureiro pançudo apanhado na curva.

E ri-me. Simplesmente.

24 maio 2012

o que somos

Nem sempre sinto o que me dizem.
Mas sinto, sinto tudo, o que me fazem.