Não importará muito o que fazem connosco. Mas o que fazemos com aquilo que nos fazem.
Não importará muito aquilo que nos dizem. Mas onde guardamos aquilo que nos dizem.
30 abril 2009
28 abril 2009
E se um dia lhe oferecerem flores? Isso é?
Acho alguma piada a estes bilhetes, colocados estrategicamente no pára-brisas, não me levam propriamente a lado nenhum, mas acho-lhes piada.
Este fez-me rir, pelo pormenor "bonita" entre aspas, talvez quisesse dizer: muito qualquer coisa, mas o melhor, é escrever mesmo, bonita.
O melhor de todos, (e já lá vão dois anos) foi deixado num talão do euromilhões e dizia: Se tiver prémio leva-me contigo numa volta ao mundo.
Não tinha. Ninguém foi a lado nenhum.
27 abril 2009
26 abril 2009
Palavras roubadas
COPOS
enchi um copo
a transbordar
cheio de ar
se alguém notar
e for de apetecer
sirva-se, é beber
tenho mais
gosto disto,
de dar
by, Pedro
Porque há palavras dos outros que nos apetece tornar nossas.
enchi um copo
a transbordar
cheio de ar
se alguém notar
e for de apetecer
sirva-se, é beber
tenho mais
gosto disto,
de dar
by, Pedro
Porque há palavras dos outros que nos apetece tornar nossas.
22 abril 2009
20 abril 2009
Moral da história
Contei a história do "Pedro e o Lobo" ao meu irmão.
Que puto parvo esse Pedro, diz-me ele.
Contei a história da "Formiga e a Cigarra" à Ivone.
As formigas têm um sabor doce, como-as ao pequeno almoço com queijo, diz-me ela.
Que puto parvo esse Pedro, diz-me ele.
Contei a história da "Formiga e a Cigarra" à Ivone.
As formigas têm um sabor doce, como-as ao pequeno almoço com queijo, diz-me ela.
14 abril 2009
made in Trás-os-Montes
Ofereceram-me duas belas facas de cozinha Palaçoulo. Qualidade capaz de esventrar um porco.
13 abril 2009
Aos esbanjadores de palavreado e tão somíticos nos sentimentos
Não tenho respostas a perguntas perdidas no tempo.
Vivo no presente e trago nos bolsos os restos do último repasto.
PS. Devo confessar que parti antes de tempo. Numa falsa partida, fui à frente. Disparei a correr por instinto, o de sobrevivência.
Afinal, ninguém fica sentado na linha de partida, à espera. Ou, à espera, na linha de partida.
Vivo no presente e trago nos bolsos os restos do último repasto.
PS. Devo confessar que parti antes de tempo. Numa falsa partida, fui à frente. Disparei a correr por instinto, o de sobrevivência.
Afinal, ninguém fica sentado na linha de partida, à espera. Ou, à espera, na linha de partida.
06 abril 2009
02 abril 2009
Subscrever:
Mensagens (Atom)