Ouvi isto todos os dias durante a última semana de férias. Soa-me a uma mistura de Gaiteiros de Miranda com Blasted Mechanism. Naquele bar onde a concentração de gente é tão grande lá dentro como lá fora, que serve de ponto de convergência e de encontro de todos aqueles que, como eu, se encontram fora mas que gostam de voltar. Sempre. Onde se actualizam conversas e se refrescam as vistas. Onde somos nós porque não podemos ser mais nada. E isso é tudo.
Bia, nada disso. É uma espécie de bar (tasco) com livre circulação, andas por ali à vontade, entras e sais de copo na mão, não há controle de rigorosamente nada.
4 comentários:
o ser eu
que é tudo
é tudo ser
é ser tudo
que ser eu
é ser o eu
do ser eu
o ser mundo
Isto é o resumo em verso :))
"tanta genta lá dentro como lá fora", livra! Isso é daqueles bares com lista de espera e selecçãozita de pessoal?
Bia,
nada disso. É uma espécie de bar (tasco) com livre circulação, andas por ali à vontade, entras e sais de copo na mão, não há controle de rigorosamente nada.
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