Há pequenas, grandes, fases da vida em que não resta nada senão pular, em frente.
Este é um dos casos, onde a minha máxima capacidade vai coincidir com a minha máxima fragilidade.
Assumo, confesso, tenho a mania, o vício, o defeito, o feitio de fazer e agir, só. Sem prévias considerações de terceiros. Tornou-se um hábito. Demasiado meu. Já sou demasiado eu.
E sim, é do medo que me tolhe, o mesmo que me move.
2 comentários:
Salta, salta e começa por ver o filme ...:)
quem me dera conseguir sem assim tao desprendida e sra de mim
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